Mewtton
Araújo: “Esse recurso, só poderá ser utilizado
na compra de material, ou seja,
nosso intuito, de execução de obras, uma delas na Cohab 2, não será possível”.
nosso intuito, de execução de obras, uma delas na Cohab 2, não será possível”.
A pedido do Governo
Municipal de Garanhuns, a Câmara de Vereadores, retirou de discussão,
o Projeto de Lei 034/2017, que em sua redação, solicita a autorização do Legislativo, para
contrair empréstimo junto ao Banco do Brasil no valor de R$ 5 milhões de reais.
A proposta, oriunda do Executivo, prevê prazo de 60 meses para
pagamento do valor obtido, descontados direto do Fundo de Participação dos
Municípios (FPM).
Ontem,
terça-feira (17), o Procurador Geral do Município, o Dr. Jaílson Costa, remeteu
ofício ào Legislativo, direcionado a Presidente da Casa, a vereadora Carla
Patrícia, onde solicita a retirada do PL, justificando que a Procuradoria,
promoverá adequações para o enquadramento naquilo que dispõe a Lei Orgânica do
Município, assim como o próprio Regimento Interno daquela Casa.
Ao
se pronunciar sobre o Projeto semana passada, o Governo Municipal de Garanhuns
revelou que a destinação do dinheiro (5 milhões de reais), será: 1 milhão de
reais, para a conclusão da Escola Municipal Padre Agobar Valença; 1 milhão de
reais, para Secretaria de Infraestrutura, que será encaminhado para a Gerencia
de Iluminação, e por fim 3 milhões de reais, para obras de Infraestrutura no
bairro Francisco Figueira.
De acordo
com o Secretário de Governo de Garanhuns, Mewtton Araújo, a retirada do PL de Pauta
da Câmara, encontra abrigo, em um impedimento, que pode comprometer a aplicação
dos recursos, naquilo que pretende o governo. Os R$ 5 milhões, a princípio, de acordo com o Banco do Brasil, só poderiam ser utilizadas na
aquisição de materiais, e não na execução de obras, como busca a gestão.
Por
telefone, ao Blog, Mewtton assegurou: “A informação que a Gerência do Banco passou, é
que esse recurso, só poderá ser utilizado na compra de material, ou seja, nosso
intuito, de execução de obras, uma delas na Cohab 2, não será possível. O Governo vai aguardar um estudo que será
realizado pelo próprio Banco, que servirá de orientação, para que a gestão
saiba onde de fato, poderá aplicar o valor obtido”.
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